De regresso ao caldeirão, mal-humorado e, olhando de novo aqueles oligarcazinhos de meia tigela, que comiam e bebiam de tudo com tão boa boca, avidamente metidos até ao gasganete em negociatas de batatas ou de batotas, em tráficos de terrenos ou de terrores, acudiu-me a conclusão de não ser por acaso que «poder» e «podre», em português, se escrevem fatalmente com as mesmas letras. Creio que não acontece em mais nenhuma língua do mundo.
sexta-feira, 13 de março de 2009
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