E uma noite começo a escrever. Tenho uma memória. Nada foi esquecido, vem adequado agora aos vindicativos sentidos da expressão e da representação. E assim caminho para o esgotamento, no centro da fecundidade. As pessoas perdem o nome, as coisas limpam-se, cessam a fuga do espaço e o movimento dispersivodo tempo. Fica um núcleo cerrado. Fico eu.
domingo, 12 de outubro de 2008
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