Nós temos, em vez de uma moral vulgar de Lineu - uma convenção sociorreligiosa assente no acordo dos homens para viverem em comum -, temos em vez disso o simples facto de que o homem é o seu próprio juiz involuntário, porque sendo capaz de escolhas ele está afinal obrigado a aceitar a responsabilidade das suas acções.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário