Não sei se já alguma vez escrevi o que muitas vezes digo em conversa a amigos meus: o crítico não tem obrigação de ser o registo civil de quantas obras se publicam. De facto, essa obrigação que todos os autores reais ou virtuais lhe exigem, não tem. Mas tem o dever de sempre insinuar que poderá não haver lido tudo o que valia a pena, poderá não haver distinguido bem, ao ler, o que valia, e poderá em suma não propor outra justiça que a do seu gosto, da sua cultura, dos seus anseios.
sábado, 30 de abril de 2011
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