Está a dar a meia hora das cinco. Levanto-me; cola-se-me a carne à camisa fria. Saio. Porquê? Bem, porque também não tenho razão para não sair. Mesmo que fique em casa, mesmo que vá pîr-me a um canto, encolhido e calado, não me esquecerei de mim. Lá ficarei a pensar no sobrado. Eu sou.
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
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