segunda-feira, 18 de junho de 2007

XVIII

(...)

(eu não sei o que é que há em ti que fecha e abre;
apenas alguma coisa em mim entende
a voz dos teus olhos mais profunda que todas as rosas)
ninguém,nem mesmo a chuva,tem tão finas mãos.

1 comentário:

Anónimo disse...

:)

(Fil)