O estabelecimento, um pouco demorado, desta analogia ou paridade entre o fenómeno cultural e o comercial não é uma espécie de digressão ou devaneio neste artigo e nesta Revista. Visa, antes de mais nada, a mostrar claramente a importância social do comércio, e a mostrá-la àqueles mesmos que frequentemente a esquecem ou a negam. E como esses, em geral, são os que são ou se julgam pessoas da cultura, o argumento, que se lhes opões, é tirado das próprias preocupações deles: responde-se-lhes na própria lingua que falam, ou dizem falar.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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