Será escura a câmara da resposta, o baú que o homem procura há eras ansioso? Faltará deixar de querer, renunciar à pergunta madrasta e escravizante? Sou o filho cativo da pergunta predilecta. Mais que um vislumbre de resposta, suga-me a palavra única que materializa o sentimento que corre por mim dentro e me pesa como o Universo nos ombros.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
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