Cabe apenas observar que o surgimento do cinema tornou esse público exigente. Não é que ele espero do teatro o que este não tem meios para lhe dar. Ele não pede ao teatro que imite desengonçadamente o cinema, mas que invente meios e formas de encantamento de que o cinema não pode apoderar-se. Coisa que o teatro levou, aliás, um certo tempo para compreender.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
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2 comentários:
Quando o livro de estetica teatral acabar vê se metes aqui um excertozinho da isabel allende
Por acaso nao era daí, era do livro A Linguagem da Encenação Teatral, do Roubine. E o livro de Estética Teatral não tem fim.
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