Não: uma torre se faça do meu peito
e eu próprio seja posto à sua beira:
onde nada mais há, haja ainda uma vez dores
e inefabilidade, mais uma vez mundo.
Mais uma coisa só no desmedido,
que se faz escura e de novo se ilumina,
mais uma última ansiosa face,
repelida para o nunca acalmável,
mais uma extrema face de pedra,
dócil aos seus pesos interiores,
que as amplidões, que serenamente a aniquilam,
obrigam a ser sempre mais feliz.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
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